quarta-feira, 23 de agosto de 2017

Programa Cisternas ganha prêmio como uma das políticas públicas mais relevantes no combate à desertificação

O Programa Cisternas, uma política pública de acesso à água que possibilita às famílias rurais do Semiárido brasileiro viver na região, foi considerada a segunda iniciativa mais importante do mundo no combate à desertificação. O reconhecimento vem do Prêmio Política para o Futuro 2017, o único que homenageia políticas em vez de pessoas a nível internacional. A divulgação do Prêmio Prata para a política brasileira foi anunciada hoje (22). A cerimônia de entrega da premiação será em 11 de setembro, durante a 13º Conferência das Partes da Convenção das Nações Unidas, em Ordos, na China. 

O prêmio, uma iniciativa do World Future Council que, este ano, teve a parceria da Convenção das Nações Unidas para o Combate à Desertificação (UNCCD), atesta a efetividade das ações de convivência com o Semiárido como uma política pública com potencial para reverter a degradação do solo, que impossibilita a produção de alimentos, abandono das regiões afetadas pela sua população, fome e miséria. A desertificação afeta 58% da área do Semiárido, onde vivem 11,8% brasileiros e brasileiras, muitos deles em situação de pobreza ou extrema pobreza.

Característica marcante e diferenciada do Programa Cisternas é ter nascido no seio das experiências da sociedade civil, proposta como política pública de convivência com a região pelas organizações atuantes no Semiárido através da Articulação Semiárido (ASA) e assumida pelas gestões de Fernando Henrique, Lula, Dilma e, atualmente, Michel Temer, tornando-se, na prática, uma política de Estado.

Valquíria Lima, da coordenação executiva da ASA pelo estado de Minas Gerais, destaca que o Programa Cisternas é resultado de uma solução encontrada pelas próprias famílias rurais do Semiárido para terem água. Essa solução foi potencializada pelas organizações de apoio à agricultura familiar que atuam no Semiárido e formam a ASA.

“Um dos grandes méritos da sociedade civil foi construir uma organização política e administrativa para executar esta política pública, comprovando que a sociedade civil organizada além de propor, mobilizar, pode executar políticas públicas adequadas. No nosso processo metodológico, as famílias são protagonistas. Elas se envolvem no processo de mobilização da comunidade, na construção da tecnologia, nos processos formativos”, afirma Valquíria.

Para ela, a transparência e eficiência que a ASA gerenciou os recursos públicos também contribuem para que o Programa Cisternas seja referência mundial. “A ASA criou toda uma estrutura para fazer a gestão de forma muito transparente e isso também surtiu um efeito positivo. Foi através da transparência, com nosso sistema integrado de gastos, com nossas tecnologias todas georreferenciadas, que comprovamos, de fato, que os recursos chegam na base. E isso nos respaldou para executar, ao longo destes anos, um orçamento significativo para a sociedade civil de mais de R$ 2 bilhões”.

A parceria entre Estado e sociedade civil foi um dos elementos determinantes para essa avaliação da política pública brasileira, como atesta o texto de divulgação da premiação: “Graças a um movimento social, o Brasil introduziu o Programa Cisternas para apoiar a meta de instalação de um milhão de cisternas de coleta de água da chuva para uso doméstico de milhões de pessoas que residem em áreas rurais no Semiárido. O objetivo da instalação de um milhão de cisternas foi alcançado em 2014. Também há 250 mil tecnologias de água produtiva e milhares de cisternas construídas para escolas. Agora, muito menos pessoas deixam a região devido à seca e, apesar de, desde 2012, a região ter experimentado uma das piores secas já registradas, relatórios indicam que não há incidência dos piores efeitos da seca - mortalidade infantil, fome, migração em massa - que costumava ser generalizada no Semiárido”.

Vidas transformadas - No Sertão do Araripe, em Pernambuco, a história de seu Luiz Pereira Caldas, 58 anos, e a esposa Nilza de Oliveira Caldas, 60, é emblemática quanto ao movimento inverso de migração que passou a ocorrer na região depois das políticas públicas de convivência com o Semiárido. Após duas décadas em São Paulo, eles voltaram para sua cidade natal, no município de Granito. Um dos principais motivos do retorno foram as condições favoráveis à prática da agricultura trazidas com a instalação do barreiro-trincheira na propriedade de sua mãe. Este tipo de barreiro é escavado no solo para acumular, no mínimo, 500 mil litros de água da chuva. Por ser estreito e fundo, o espelho d´água em contato com a ação do vento e do sol é pequeno, o que diminui a evaporação do líquido.

Ao chegar no sítio Venceslau onde cresceu, seu Luiz e dona Nilza passaram a plantar, próximo ao barreiro, feijão, andu, maracujá, acerola, tomate, jerimum, abóbora, banana e macaxeira. Logo depois, seu Luiz aprendeu a construir cisternas em cursos oferecidos pelas organizações que fazem parte da ASA para ampliar a renda familiar. Em 2015, a família conquistou mais uma tecnologia de convivência com o Semiárido: a cisterna-calçadão, que também guarda água da chuva, geralmente, utilizada para o quintal produtivo sobretudo para aguar hortaliças, um tipo de cultivo que pede muita água e precisa ser protegida do sol forte.

Com a água e manejo adequado do solo, as famílias agricultoras plantam de tudo, inclusive, produzem mudas de plantas nativas para preservação da Caatinga e do Cerrado, biomas que ocorrem na região semiárida, e que estão bastante degradados pelas ações do homem para criação de gado, expansão de monocultivos e extração de madeira.

“Quando comprei esse pedaço de terra não tinha nenhuma árvore plantada. Nem uma vara pra fazer um espeto pra assar um pedaço de carne, então eu plantei umburana, sabiá, catingueira, craibera e outras árvores. No meio delas planto palma e hoje coloco minhas colmeias”, conta o agricultor Francisco de Assis da Silva, popular Preguinho, da comunidade São Luiz, do município de Maravilha, em Alagoas. Ele tem alcançado bons resultados ao trabalhar com a agroecologia, como a reversão da infertilidade do solo. Essa prática tem contribuído para produção mesmo em épocas de estiagem.

O agricultor pratica técnicas de uso sustentável do solo como cobertura morta, defensivos naturais, período de pousio, rotação de culturas, diversidade produtiva entre outras. “Se eu usasse veneno contaminava a terra, os alimentos, minha saúde e as abelhas não iriam produzir mel de qualidade”. Além do cultivo de espécies nativas, forragem e hortaliças, Seu Francisco também cria aves, ovinos e desenvolve a atividade de apicultura.

Desertificação – Segundo a UNCCD, as terras secas cobrem 40% da superfície da Terra, onde ocorrem os climas árido, semiárido e subúmido seco da Terra. Evidências do processo de desertificação estão presentes em quase todas as partes do Semiárido e, em alguns locais, são tão marcantes que foram rotuladas de núcleos de desertificação: Seridó (RN/ PB), Cariris Velhos (PB), Inhamuns (CE), Gilbués (PI), Sertão Central (PE), Sertão do São Francisco (BA).

FONTE: ASA

quarta-feira, 9 de agosto de 2017

TERRITORIO AGRESTE E LITORAL SUL RETOMA AS ATIVIDADES UNINDO FORÇAS E RESISTINDO AOS DESAFIOS DA CONJUNTURA

O Território Agreste e Litoral Sul (TERRASUL) retomou suas reuniões na manhã da última terça-feira (08) no Centro de Treinamento da EMATER (CENTERN) em São José de Mipibú, município distante 39,9 km de Natal/RN.

Na abertura a reunião, os membros do Núcleo Diretivo e Coordenação Executiva do Território, Alex Pontes representante da Federação dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura Familiar do Rio Grande do Norte (FETRAF/RN), João Maria Cabral do Nascimento representando o Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Santo Antônio e Severino do Ramo Oliveira representante da Associação Quilombola de Cajazeiras em Santo Antônio, direcionaram os trabalhos.

O representante do Banco do Nordeste, Irrailson repassou informações sobre crédito e projetos para o Agricultor Familiar.

Dayro representante do projeto Governo Cidadão fez um panorama de como andam as obras no território e sobre novos editais.

Já Mario Correia falou sobre o projeto de Economia Solidária que atende também o território.

Lidiane da AACC também participou da reunião e falou sobre a Plenária Estadual de Economia Solidária.


Já faziam 7 meses em que o Terrasul não se reunia e a reunião de retomada das discussões de território foi uma grande vitória, onde na oportunidade, 47 representantes dos municípios do território estiveram presentes.

Programa Farmácia Popular fecha as portas em todo o país

As unidades de Farmácia Popular fecharam em todo o país. Segundo o Ministério da Saúde, os gastos para o programa que atendia cerca de nove milhões de pessoas chegavam a R$ 100 milhões por ano. A partir de agora, toda a verba será gasta na compra de remédios, e o governo anuncia que deve repassar o acréscimo de 10% diretamente aos estados ou municípios.
O governo federal alega que os custos dos aluguéis e funcionários das farmácias populares consumiam 80% dos recursos do programa e que tomou a decisão para poupar dinheiro e conseguir comprar os medicamentos. Agora, alguns destes remédios podem ser retirados nas farmácias credenciadas que já atendem ao programa e outros apenas nos postos de saúde.
Uso contínuo
Apesar de ser uma alternativa, as farmácias privadas conveniadas têm uma lista de remédios mais baratos mais restrita. A preocupação da população é que a boa parte dos medicamentos retirados são de uso contínuo, isto é, não podem ter o uso interrompido. De acordo com o ministério, remédios para asma, hipertensão e diabetes representam mais de 90% da demanda.
Bahia
As farmácias populares que funcionavam na Bahia, por meio de convênio entre Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) e Ministério da Saúde, encerraram as atividades em 2015, sendo um dos motivos a comercialização dos ativos da Empresa Baiana de Alimentos (Ebal), onde estavam instaladas.
Por ano, as unidades consumiam recursos da ordem de R$ 7,6 milhões, enquanto as receitas totalizavam aproximadamente R$ 1,1 milhão.
Dos 112 medicamentos disponíveis nas unidades da Rede Baiana de Farmácia Popular do Brasil, a maioria é disponibilizada dentro Programa da Assistência Farmacêutica Básica, que envolve estado e municípios, e é encontrada, em sua maioria, nos postos de saúde.
De acordo com a Sesab, medicamentos para diabetes, hipertensão e asma são distribuídos gratuitamente em mais de 800 farmácias credenciadas à rede.
Fonte; A tarde

Coronel da PM afirma que novela da Globo é ‘desserviço para a nação’, novelas que ensina a bandidagem

Comandante-geral da Polícia Militar da Bahia, o coronel Anselmo Brandão criticou o enredo da novela das 21h da Rede Globo – “A Força do Querer”.
Em entrevista na Rádio Metrópole, na manhã desta terça-feira (8), o oficial afirmou que a narrativa é um ‘desserviço’ por conta das cenas que abordam a movimentação do tráfico de drogas no Rio.
“Eu adoro a arte, adoro as novelas, mas quando a gente assiste esta última novela da Globo. A cena que apareceu ali, ensinando a bandidagem como guardar os fuzis, como se omitir da polícia. Aquilo ali é o fim da picada. Não sei se é pela audiência. É uma coisa que acontece nas favelas do Rio de Janeiro, e, agora, dizer para as pessoas, para o Brasil como faz aquilo, dizer para a Bahia, apesar de aqui não ter aquela situação de armas longas, como fuzis e favelas como tem ali. É um desserviço para a Nação, infelizmente”, classificou o chefe da PM baiana.
Não é de hoje que a Emissora Rede Globo vem denegrindo a imagem dos policiais do Brasil, um caso que aconteceu em maio deste ano mostra policiais sendo racistas e destratando pessoas, como se os policiais fossem os vilões da historia.
Devido esse capitulo que saiu ao ar na novela malhação a PM do Rio irá abrir um processo contra a rede globo
Veja o vídeo
Trecho da novela malhação que da a entender que o policiais são ruins
VEJA O VÍDEO CLICANDO NESTE NESTE LINK  CORONEL DA PM FALA QUE VIA PROCESSAR A REDE GLOBO
VEJA A CENA DA NOVELA QUE DENIGRI OS POLICIAIS CENA DE NOVELA DA GLOBO DENIGRI PM´S E CORONEL SE REVOLTA
Fonte: bocaonews

terça-feira, 8 de agosto de 2017

Fátima cobra de ministro retomada das obras da Reta Tabajara e investimentos no Porto do RN

Durante reunião da Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI), a senadora Fátima Bezerra cobrou do ministro dos Transportes, Portos e Aviação, Maurício Quintella, a atenção para problemas que afligem a população do Rio Grande do Norte, como a retomada das obras de duplicação da Reta Tabajara e a liberação dos recursos previstos no Orçamento para a Companhia Docas do Rio Grande do Norte. A falta de repasse desses recursos está inviabilizando o funcionamento do Terminal Salineiro de Areia Branca e colocando em risco a produção salineira do RN e, em consequência do Brasil.
As obras da Reta Tabajaras, na BR 340, foram paralisadas por determinação do Tribunal de Contas da União (TCU). Fátima contou ao ministro que a paralisação das obras no local e as lombadas construídas para conter o trânsito no trecho estão contribuindo para que ocorram frequentes assaltos aos motoristas.
Fátima sugeriu a Quintella que conversasse com o presidente do TCU, Raimundo Carrero, sobre a possibilidade de desmembrar o processo, liberando as obras nos trechos específicos, que não são alvo do embargo – hipótese levantada pelo diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes, Valter Casimiro Silveira. O presidente do DNIT, a pedido da senadora Fátima Bezerra, também prometeu estudar a possibilidade de reduzir as lombadas, para diminuir o risco de abordagem aos motoristas. “Sabemos que elas foram feitas para reduzir a velocidade na via, por causa das obras, mas é possível evitar a parada quase total dos veículos, o que aumenta o risco dos assaltos”, enfatizou a senadora. Ela adiantou que também vai se reunir com o presidente do TCU para discutir o assunto.
Malha viária
Ainda na reunião da CI, a senadora apelou também ao ministro para que fossem liberados recursos para a manutenção da malha rodoviária federal do Rio Grande do Norte, que se encontra em situação lastimável.

Ela citou como exemplo os trechos da BR 101, entre Natal e Canguaretama; da BR 406, entre Igapó e Macau; da BR 226, entre Currais Novos e Pau dos Ferros; e da BR 226, entre Caicó e Natal. “Esses trechos estão intransitáveis e é inadmissível que o governo não repasse recursos para manutenção das estradas”, enfatizou.
Sal 
Fátima também apelou ao ministro para a liberação dos recursos previstos no Orçamento para a Companhia Docas do Rio Grande do Norte (Codern), que, como fez questão de ressaltar a senadora, enfrenta uma das mais sérias crises de sua história.

Para se ter ideia da gravidade da situação, dos R$ 100 milhões do Orçamento que a empresa deveria receber nos últimos dois anos, só foram liberados R$ 100 mil. Com isso, a empresa está sem dinheiro sequer para pagar os servidores, já que os poucos recursos que recebeu, teve que usar em algumas obras mínimas de manutenção.
“Não estamos falando de uma instituição qualquer. A Codern gera 25 mil empregos diretos e indiretos e necessita de investimento urgentes não apenas para o Porto como para o Terminal Salineiro de Areia Branca. O Rio Grande do Norte é responsável por 95% da produção de sal brasileira e a falta de investimentos no terminal, além de representar um desastre para a economia do estado, tem reflexos diretos na indústria química do país”. O sal é largamente utilizado na indústria química e, sem a produção do Rio Grande do Norte, o Brasil ficaria totalmente dependente da importação do produto.
“Nos governos Dilma e Lula, investimos R$ 220 milhões no terminal da Areia Branca – essa foi a primeira obra a ser concluída com recursos do PAC porque entendíamos a importância do empreendimento para o desenvolvimento do país. E agora não temos dinheiro sequer para pagar funcionários. A que ponto chegamos!”, criticou a senadora.
Nesta quarta-feira, o diretor-presidente da Codern, Emerson Fernandes Daniel Júnior, vai se reunir com a bancada do Rio Grande do Norte, para expor a difícil situação por que passa a empresa, em busca de alternativas para resolver o problema.

FONTE: Página Oficial da Senadora Fátima Bezerra no Facebook

Temer pede ao Supremo suspeição de Rodrigo Janot

O presidente Michel Temer pediu ao STF (Supremo Tribunal Federal) a suspeição do procurador-geral da República, Rodrigo Janot.
Uma petição foi entregue à corte nesta terça-feira (08) em meio ao inquérito do “quadrilhão” do PMDB.
“Já se tornou público e notório que a atuação do PGR, em casos envolvendo o presidente, vem extrapolando em muito os seus limites constitucionais e legais inerentes ao cargo que ocupa. Não estamos, evidentemente, diante de mera atuação institucional”, escreveu Antônio Cláudio Mariz, advogado de Temer, no pedido ao Supremo.
Para a defesa do presidente, a motivação de Janot é “pessoal”.
“Estamos assistindo a uma obsessiva conduta persecutória”, acrescentou Mariz.
O embate entre Temer e o procurador-geral teve início em maio deste ano, por causa da delação premiada de sete executivos da JBS.
O empresário Joesley Batista gravou o presidente no Palácio do Jaburu, áudio que fez parte da colaboração feita com procuradores.
Após as revelações feitas pelo grupo, Janot abriu investigações sobre Temer e o denunciou pelo crime de corrupção passiva –rejeitada pela Câmara dos Deputados.
Mais duas denúncias que têm o peemedebista como foco ainda são esperadas: de organização criminosa e obstrução de Justiça.
Para Mariz, o auge do conflito foi quando o procurador-geral pronunciou a frase “enquanto houver bambu, lá vai flecha”, em um congresso de jornalistas em São Paulo.
“Portanto, provar é de somenos, o importante é flechar”, disse Mariz.
Folha de São Paulo

segunda-feira, 7 de agosto de 2017

Robinson leva mais uma vaia no evento Agropec em Parnamirim


As Federações de Agricultura e Pecuária do Nordeste, em parceria com a CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil), SENAR e o SEBRAE realizam nos dias 07 e 08 de agosto, no Parque Aristófanes Fernandes, a segunda edição do Agropec Semiárido. O evento, que acontece a cada dois anos, faz parte dos programas “Sertão Empreendedor” e “Viver Bem no Semiárido”, oferecidos pelas entidades organizadoras.
A abertura aconteceu na manhã desta segunda-feira (07), com a presença do ministro da Integração, Helder Barbalho, do governador Robinson Faria e outras autoridades.
Quando chamado para discursar, o governador levou uma vaia.
Mais de duas mil pessoas de todas as regiões do nordeste são esperadas no evento.
Fonte: Blog do Heitor Gregório

Santo Antônio/RN: Ex-prefeito Lula Ribeiro comemora aniversário com festa em sua fazenda

Aniversariante deste domingo (06), o ex-prefeito do município de Santo Antônio, Lula Ribeiro, comemorou esta data com uma grandiosa festa em sua fazenda, na comunidade de Dois Lajedos, ao lado de amigos, correligionários, lideranças políticas e uma multidão marcou presença para dar os parabéns pelo seu natalício. A comemoração contou com um grande churrasco oferecido à população em momento de reencontro dos bacuraus da terra da onça.
Cercado por uma multidão, o líder dos bacuraus foi abraçado e cumprimentado por milhares de pessoas em uma festa marcada por uma grande demonstração de apoio popular. A festa também foi prestigiada pelo ex-prefeito Aldo Henrique e família, o ex-candidato a vice-prefeito Ricardo Bolinha, o ex-vice prefeito Antônio Alves, além de vereadores, aliados políticos e simpatizantes.
Nosso registro com Lula Ribeiro e meu irmão Adriano Pontes

Ao levar sua mensagem de agradecimento tendo seu nome ovacionado, Lula se emocionou em alguns momentos e fez questão de dizer que jamais poderia deixar de comemorar esta data especial em sua vida se não fosse junto de seu povo e da família bacurau. “Só tenho a agradecer a todo o povo pelo carinho e a Deus por comemorar mais um ano de vida, e por tudo o que conquistei na vida foi fruto de minha inteligência e do suor do meu trabalho. Hoje comemoro dez anos que comprei esta propriedade, nem sonhava ser vereador e jamais prefeito de Santo Antônio. Ainda tem gente que disse que tive enriquecimento ilícito, meu Deus, não conhece a história de Lula Ribeiro”, discursou.
FONTE: Blog Os Amigos da Onça