sexta-feira, 20 de março de 2015

Representante da ONU visita o MDA e elogia agricultura familiar brasileira

“Reconhecemos o trabalho do Brasil na agricultura familiar como muito positivo”. A constatação foi feita pelo embaixador da Organização das Nações Unidas no Brasil, Jorge Chediek, em reunião com o ministro do Desenvolvimento Agrário (MDA), Patrus Ananias. O encontro ocorreu na sede do MDA, em Brasília, nesta quinta-feira (19).
Patrus Ananias apresentou para o representante da ONU as principais políticas e ações do MDA, dando ênfase ao Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) e ao Mais Alimentos, modalidade de investimento em máquinas e insumos agrícolas.
O ministro também lembrou que as prioridades do ministério são assentar todas as famílias acampadas no Brasil nos próximos quatro anos, além de tornar os assentamentos mais produtivos. “Ao definirmos essas prioridades, não estamos excluindo outras questões agrícolas, muito pelo contrário. Manteremos os olhos em todos os segmentos que são da alçada do ministério”, afirmou.
As partes também discutiram as colaborações que o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) dá ao MDA. Atualmente, o PNUD atua no MDA com consultoria sobre desenvolvimento rural sustentável e no Programa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater). “São projetos bem sucedidos, que agradam tanto o MDA quanto o PNUD e pretendemos dar continuidade”, apontou Jorge Chediek.
Segundo o ministro, o grau de satisfação do MDA nas consultorias do PNUD é alto e as parcerias podem até ser ampliadas. “Estamos muito empenhados em dar um passo à frente na Ater, com a implementação da Agência Nacional de Ater (Anater). As portas estão abertas. Vamos manter e até ampliar essa parceria com o PNUD.”

João Paulo Biage
Ascom/MDA
FONTE: MDA

Papa Francisco reafirma condenação à pena de morte

“O cuidado na aplicação da pena deve ser o princípio que rege os sistemas penais... e o respeito da dignidade humana não só deve atuar como limite da arbitrariedade e dos excessos dos agentes do Estado, como também como critério de orientação para perseguir e reprimir as condutas que representam os ataques mais graves à dignidade e integridade da pessoa”, disse o papa Francisco em discurso, durante audiência com uma delegação da Associação Internacional de Direito Penal, na quinta-feira, 19, no Vaticano.
O papa voltou a condenar as execuções extrajudiciais e a pena de morte, medida usada inclusive por regimes totalitários para suprimir a dissidência e perseguir as minorias. O pontífice afirmou, ainda, que o respeito à dignidade humana deve ser o limite a qualquer arbitrariedade e excesso por parte dos agentes do Estado.
No seu discurso, Francisco reafirmou a condenação absoluta da pena de morte, que para um cristão é inadmissível; assim como as chamadas “execuções extrajudiciais”, quer dizer, os homicídios cometidos deliberadamente por alguns estados ou seus agentes e apresentados como consequência indesejada do uso aceitável, necessário e proporcional da força para aplicar a lei.
Francisco disse que os argumentos contra a pena de morte são conhecidos como “instrumento de supressão da dissidência política ou de perseguição das minorias religiosas ou culturais”. Do mesmo modo, expressou-se contra a prisão perpétua por ser “uma pena de morte disfarçada”.
Ele também condenou a tortura e advertiu que a mesma doutrina penal tem uma importante responsabilidade nisto por ter permitido, em certos casos, a legitimação da tortura em determinadas condições, abrindo o caminho para abusos posteriores.
Exercício desumano
O papa chamou atenção para as condições dos presidiários sem condenação e dos condenados sem julgamento. Assinalou que a prisão preventiva, quando usada de forma abusiva, constitui outra forma contemporânea de pena ilícita disfarçada. Disse que a carência de infraestruturas, muitas vezes são o resultado do “exercício arbitrário e desumano do poder sobre as pessoas privadas de liberdade”. Ao final, condenou o tráfico de pessoas e a escravidão, “reconhecida como crime contra a humanidade e crime de guerra tanto pelo direito internacional como em tantas legislações nacionais”.
Francisco falou, ainda, sobre pobreza que sofrem um bilhão de pessoas e a corrupção. “A escandalosa concentração da riqueza global é possível por causa da conivência dos responsáveis pela coisa pública com os poderes fortes. A corrupção, é em si mesmo um processo de morte... e um mal maior que o pecado. Um mal que mais que perdoar é preciso curar”, advertiu.
Com informações e foto da Rádio Vaticano.
FONTE: CNBB

quinta-feira, 19 de março de 2015

ONU responde manifestantes que pediram 'basta de Paulo Freire'

A resposta da ONU aos manifestantes que levaram para o protesto anti-Dilma uma faixa com os dizeres: ‘basta de Paulo Freire'

Em meio a uma coleção de faixas estapafúrdias que ilustraram uma parte dos protestos contra a presidente Dilma Rousseff (PT) neste domingo (15), uma chamou a atenção: “Chega de doutrinação marxista. Basta de Paulo Freire”.
Para quem não sabe, o pernambucano Paulo Freire foi um educador e filósofo brasileiro e que possui influência na educação não só no Brasil, mas em todo o mundo, tendo sido homenageado por instituições como Harvard, Cambridge e Oxford. Desde 2012, ele é considerado o Patrono da Educação Brasileira.
Conhecido pela sua ‘pedagogia da libertação’, a qual estava relacionada a uma visão marxista do Terceiro Mundo, Freire foi preso durante a ditadura militar e teve a publicação de algumas de suas obras barrada pelo regime que durou 21 anos (entre 1964 e 1985) no Brasil.
A ONU aproveitou a rejeição de parte dos manifestantes deste domingo às contribuições de Freire para publicar, em sua página do Facebook, uma frase conhecida do educador [imagem abaixo]. E ela elucida bem o que ele dizia com a educação ser “um ato político”.
onu paulo freire impeachment dilma
No Twitter, outras frases famosas de Freire também apareceram por meio de outras pessoas que não resumem as contribuições dele ao maniqueísmo da esquerda contra a direita, ou do capitalismo contra o comunismo.
“Quando a educação não é libertadora, o sonho do oprimido é ser o opressor – Paulo Freire”, escreveu um internauta.
“A humildade nos ajuda a reconhecer esta coisa óbvia: ninguém sabe tudo, ninguém ignora tudo. Todos sabemos algo: todos ignoramos algo”, lembrou outro.
Paulo Freire morreu em 2 de maio de 1997 aos 75 anos, mas sua obra não foi esquecida, seja por quem o aprecia, seja por quem não o suporta.
FONTE: PRAGMATISMO POLÍTICO

Gilmar Mendes é denunciado no CNJ por barrar ação contra financiamento privado

Ministro do STF interrompeu tramitação de Adin ingressada pela OAB, que já possui seis votos favoráveis. Para deputado Jorge Solla, é preciso ficar claro por que Mendes está impedindo o fim do julgamento do processo há quase um ano

O deputado federal Jorge Solla (PT-BA) ingressa nesta quarta-feira (18) com uma representação no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) contra o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF). O parlamentar cobra sanções administrativas previstas na Constituição Federal contra magistrados que, sem explicação razoável, descumprem os prazos jurisdicionais.
O julgamento em questão é o da Ação Direta de Inconstitucionalidade nº 4650, de autoria da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), que pede que sejam declarados inconstitucionais dispositivos da legislação eleitoral – Leis 9.096/95 e 9.504/97 – que autorizam doações de empresas a candidatos e a partidos políticos.
De acordo com informações da assessoria do deputado Jorge Solla, o julgamento começou em dezembro de 2013 e já possui seis votos favoráveis desde o dia 2 de abril do ano passado, quando Mendes pediu vistas do processo e interrompeu a tramitação da Adin. Pelo Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal, o prazo de devolução das ações ao plenário é de duas sessões, mas o julgamento da Adin 4650 está parado nas mãos de Mendes.
“Eu gostaria de entender e que ficasse claro para população quais as motivações do ministro. Por que ele está impedindo o fim do julgamento de uma ação que já está ganha? No Supremo a opinião de um se sobrepõe à maioria?”, questiona Jorge Solla.
Segundo o petista, gravações telefônicas interceptadas ano passado pela Polícia Federal entre Gilmar Mendes e o ex-governador de Mato Grosso, Silval Barbosa, na operação que desvendou um esquema de corrupção que movimentou R$ 640 milhões no estado, empreiteiras com contratos no governo matogrossense faziam pagamentos a intermediários, que por sua vez repassavam dinheiro às campanhas.
“Apesar de ter demonstrado, àquela época, solidariedade ao acusado de corrupção – chamando a operação da PF de ‘absurdo’ e ‘loucura’ –, quero acreditar que o ministro não está agindo para manter os mesmos níveis de relação que vemos hoje entre as empresas doadoras de campanha e o poder público”, diz.

O líder do PT na Câmara, deputado Sibá Machado (PT-AC), apoia a iniciativa de Solla. “Ele (Mendes) pediu vistas ad infinitum, para não dar o seu parecer?”, questiona Sibá. “A sociedade está cobrando algumas posições daqui do Congresso Nacional”, observa o líder. Para o PT, o fim do financiamento empresarial de campanhas é um dos eixos centrais de uma ampla e profunda reforma política.
FONTE: REVISTA FÓRUM

segunda-feira, 16 de março de 2015

Dilma: Na democracia, nós respeitamos as urnas e as ruas

A presidenta Dilma Rousseff sancionou,
nesta segunda-feira (16), o novo Código de Processo Civil
A presidenta Dilma Rousseff disse que é obrigação do governo dialogar, com humildade, com as demandas dos manifestantes que tomaram as ruas na sexta-feira (13) e no domingo (15). “Quando as pessoas se manifestam nas ruas é obrigação de um governo escutar. É algo legítimo. O governo tem obrigação de abrir o diálogo, com uma postura humilde”, declarou em entrevista coletiva nesta segunda-feira (16).
Para Dilma, é preciso respeito ao resultados das urnas e ouvir com atenção as vozes das ruas. “Na democracia, nós respeitamos as urnas, que traduzem a vontade da maioria; as ruas, um dos espaços de manifestação popular sem violência, e ouvimos com atenção todas as vozes. Por isso, o governo sempre irá dialogar com as mensagens da rua”, afirmou.
Antes, em pronunciamento durante a cerimônia de sanção do novo Código de Processo Civil, Dilma declarou ter valido a pena lutar pela democracia ao lembrar de sua atuação na luta contra a ditadura militar. “Ao ver centenas de milhares de cidadãos se manifestando, não pude deixar de pensar que valeu a pena lutar pela liberdade, pela democracia. Este País está mais forte que nunca”, disse.
“Nunca mais no Brasil vamos ver pessoas que, ao manifestarem sua opinião, seja contra até a presidenta, possam sofrer consequências”, ressaltou.
Dilma disse ainda que governa para todos os brasileiros, “sejam os que me elegeram, sejam os que não votaram em mim, os que participam das manifestações e os que não participaram”.
Ao comentar as manifestações pelo impeachment ou a favor da intervenção militar, a presidenta pediu responsabilidade. “Não quero consenso, mas tem de haver responsabilidade quando se trata de Constituição”, declarou.
Combate à corrupção - De acordo com a presidenta Dilma, o combate à corrupção é um “processo educacional”. “O fato de você não querer ganhar vantagem em tudo. Valorizar o trabalho e a pessoa que conquistou aquilo com seu próprio valor. Uma pessoa não pode cometer pequenas infrações, porque ela cria ambiente de permissividade”, sustentou.
Ao comentar a denúncia apresentada pelo Ministério Público Federal, nesta segunda, contra 27 pessoas, entre elas, o tesoureiro do PT João Vaccari Neto e o ex-diretor de Serviço da Petrobras Renato de Souza Duque, a presidente disse que isso comprova não haver qualquer interferência do Executivo nas investigações de desvios ocorridos na estatal.
“Eu acho que esse acontecimento mostra que todas as teorias a respeito de como o governo interferiu sobre o MPF, ou quem quer seja para investigar e fazer qual coisa, é absolutamente infundada. Se querem investigar vão investigar, quem for responsável pagará pelo que fez”, declarou.
Da Redação da Agência PT de Notícias

AGNALDO TIMÓTEO: AÉCIO É “MOLEQUE” E “QUER QUE PAÍS PEGUE FOGO”

"Esse playboyzinho de Copacabana e Ipanema está agindo como moleque. Esse moleque que governou Minas Gerais quer que o país pegue fogo. Eu não quero, eu não quero que meu País pegue fogo", disse o ex-vereador e cantor, sobre o senador tucano Aécio Neves; assista
O ex-vereador e cantor Agnaldo Timóteo criticou duramente o senador e presidente do PSDB, Aécio Neves, ao falar sobre os protestos contra o governo realizados neste domingo 15.
Ele deu as declarações no programa Sábado Total, da Rede TV.
"Esse playboyzinho de Copacabana e Ipanema está agindo como moleque. Esse moleque que governou Minas Gerais quer que o país pegue fogo. Eu não quero, eu não quero que meu País pegue fogo", disse o ex-vereador e cantor, sobre o senador tucano Aécio Neves.
Assista abaixo: 
FONTE: BRASIL247.COM

domingo, 15 de março de 2015

Santo Antônio/RN: Capim-Açú celebra a festa do Padroeiro São José

Teve início no dia 11 de março de 2015 e vai até próximo dia 19 de março , a Tradicional Festa do Padroeiro São José na Comunidade do Capim-Açú, zona rural de Santo Antônio/RN.
Este ano com o Tema: " A exemplo de São José, eu vim para servir" a Capela está promovendo diversas atividades religiosas durante a novena.
Veja até agora um resumo das noites de festa do Padroeiro São José:

DIA 11 (Abertura) Missa da Primeira Eucaristia celebrada pelo Padre Adelson

Dia 12 - Palestra para as famílias com Lindomar de Nova Cruz


Dia 13 - Show Louvor com o Grupo de Evangelização Rural de Santo Antônio


4º dia - Festival de Prêmios 





FETRAF/RN entrega pauta de reivindicações ao governador

Mais de dois mil agricultores de todo o Rio Grande do Norte saíram em caminhada na manhã desta quarta-feira (11) da Central de Abastecimento da Agricultura Familiar até o Centro Administrativo, onde foram recebidos pelo governador Robinson Faria. Em seguida, os agricultores seguiram a caminhada com destino ao centro da cidade para realizar um protesto em frente a agência da Caixa Econômica Federal (CEF), como forma de pressionar o banco no processo de celeridade em relação ao Minha Casa Minha Vida Rural. A manifestação de hoje marcou o início da 11ª Jornada Estadual de Luta da Agricultura Familiar do Rio Grande do Norte, organizada pela Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar (Fetraf-RN), que tem como coordenador-geral o potengiense João Cabral.

O coordenador estadual da Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar (Fetraf-RN), João Cabral, explicou que a mobilização de hoje faz parte da jornada de luta da agricultura familiar que acontece todos os anos. “Hoje começamos a nossa caminhada e o processo de negociação com o Governo do Estado e com a Caixa Econômica Federal”, explica.

Entre as pautas de reivindicações da categoria, está, primeiramente, o funcionamento da Central de Abastecimento da Agricultura Familiar, que foi inaugurada há cinco anos, mas nunca funcionou para que os agricultores pudessem comercializar os seus produtos.

“Queremos o funcionamento da Central de Comercialização para que os agricultores possam reagir diante desse momento de escassez. Essa Central foi inaugurada, sem conclusão. Lá dentro, só tem o prédio, faltam as câmeras frias, dentre outras. Foi uma Central que foi criada para melhorar a vida do agricultor, mas não saiu do papel. Precisamos dela funcionando para que possamos escoar a produção dos agricultores”, afirma João Cabral.

Além disso, o movimento pede que o Governo do Estado viabilize assistência técnica para os mais de 500 projetos agroecológicos que existem atualmente no Rio Grande do Norte. “Queremos também a recuperação e instalação imediata de 550 poços tubulares já perfurados, além disso, temos 300 poços para ser perfurados em 57 municípios”, pontua João Cabral. A Federação também cobra a construção de novos açudes e barreiros de pequeno e médio porte, além da limpeza e reforma dos já existentes, em parcerias com as Prefeituras. “Queremos que o Governo viabilize e disponibilize recursos para que possamos construir duas mil tecnologias de captação de água, como cisterna calçadão e barragem subterrânea”.

“A nossa pauta tem uma série de pontos, mas a questão hídrica é a mais séria, é a principal, pois hoje estamos com uma redução de aproximadamente 60% no rebanho bovino em função da seca dos últimos quatro anos. A nossa grande batalha é que tenhamos um grupo de trabalho oficial, envolvendo as secretarias da área mais as instituições do Estado que discutam permanente a questão do semiárido, tentando integrar as várias políticas públicas para a agricultura familiar”, destaca João Cabral, coordenador da Fetraf-RN.

João Cabral disse que os agricultores estão preocupados com o risco de o inverno deste ano ser irregular, assim como vem acontecendo nos últimos anos. “Isso pode dificultar ainda mais a nossa convivência com o semiárido, pois já estamos com escassez de água para animais, consumo humano e produção. Não podemos apenas esperar pelo âmbito nacional, precisamos avançar essa discussão a nível estadual também”, considera o coordenador da Fetraf-RN.

Em relação ao protesto em frente a Caixa Econômica Federal, João Cabral afirma que há mais de três mil agricultores com projetos do Minha Casa Minha Vida Rural parados. “Queremos cobrar agilidade, celeridade, na análise dos projetos para que possamos pleitear os recursos com o Governo Federal”, explica João Cabral.
FONTE: Jornal de Hoje

sábado, 14 de março de 2015

Para CNBB, impeachment de Dilma é golpe

Para a instituição, impeachment da presidente Dilma enfraqueceria a democracia 

Por Redação 

A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) afirmou nesta quinta-feira (12) que o país passa atualmente por uma crise "ética e moral" na política, mas que não há indícios que justifiquem um pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff, que poderia "enfraquecer" as instituições do governo. Bispos da entidade se reúnem nesta tarde com a presidente, a convite dela.
"Existem regras para se entrar com um pedido inicial de impeachment. Creio que não chegamos a esse nível", disse o secretário-geral da CNBB, Dom Leonardo Ulrich Steiner. "A reação que nós sentimos também é que as manifestações de rua são de discordância, muitas vezes ideológicas, o que é normal e necessária e democrática, mas propor um impeachment seria enfraquecer um pouco as instituições." 
"Pelo que a gente tem como informação do Supremo Tribunal [Federal], não há nenhum indício de algum ato que possa justificar qualquer denúncia quanto à presidente da República", disse o presidente da CNBB, cardeal Raymundo Damasceno Assis. 
"Segundo o STF, a presidente só poderia ser indiciada depois de uma investigação, um processo, caso houvesse algum delito, alguma denúncia contra algum fato cometido por ela durante o seu mandato", afirmou Damasceno.
Para a entidade, a organização de manifestações públicas, como as marcadas para este fim de semana em várias cidades do país, são resultado do escândalo de corrupção na Petrobras somado às medidas de ajuste fiscal adotadas pelo governo, inflação alta e a crise entre o Executivo e o Legislativo, que causaram um "mal-estar" na sociedade. 
"Vemos denúncias novas a cada dia e vamos ficando, de certo modo, assustados. Isso vai gerando um mal-estar em toda a população, diante da crise ética e da moral do nosso país", disse o presidente da CNBB. "Sabemos que a corrupção sempre existiu, continua existindo, e não só no Brasil, mas em toda parte, mas é fundamental que a Justiça realmente puna os condenados e os corruptores."
m nota, a CNBB disse que as denúncias de corrupção devem ser “rigorosamente apuradas” e os corruptos e corruptores, punidos. "Enquanto a moralidade pública for olhada com desprezo ou considerada empecilho à busca do poder e do dinheiro, estaremos longe de uma solução para a crise vivida no Brasil", diz a nota. No texto, a entidade também pede o fim do fisiologismo político e uma reforma política. 
O secretário-geral Dom Leonardo afirmou ainda ser importante o diálogo entre o Congresso Nacional e a presidente para tentar superar o momento de crise. "Há um mal-estar da sociedade de um modo geral, ainda mais nessa crise ética e moral a qual estamos passando, em relação à [operação] Lava Jato e outros setores também", disse.
"Por isso, insistimos na importância do diálogo da presidente do Executivo com o Congresso Nacional e com as organizações da sociedade civil e da igreja, que não se furta a participar desse diálogo quando necessário e oportuno."
O Conselho Permanente da CNBB está reunido em Brasília desde o dia 10. Os bispos vão se encontrar nesta tarde com a presidente Dilma Rousseff, mas o motivo da reunião – a primeira visita oficial de membros da entidade com a presidente no segundo mandato dela – não foi divulgado. 

Manifestações populares e golpe militar

Os bispos disseram que, embora não tomem partido em nenhuma das manifestações populares, apoiam o ato de protestar. "Sabemos das manifestações programadas para os dias 13 e 15, e a CNBB considera essas manifestações legítimas num regime democrático, contanto que transcorram no respeito ao patrimônio público e particular, com respeito às pessoas", disse Damasceno. 
O presidente da CNBB disse ainda não acreditar que a crise atual leve a um novo golpe militar ou a um conflito civil. "Ninguém quer passar por essa experiência novamente. Creio que não há esse perigo. Vejo como normal essas manifestações em um regime democrático", disse. "Não podemos nos levar por sentimento, emoção, acirramento de posições ideológicas, acima de tudo temos que estar bem no mundo, no nosso país." 
O Conselho Permanente da CNBB se reuniu esta semana para dar continuidade à preparação da 53ª Assembleia Geral da CNBB, que vai eleger a Presidência da CNBB e os presidentes das comissões episcopais pastorais entre 15 e 24 de abril. Durante a reunião, o conselho debateu a realidade atual do país e divulgou nota alertando sobre o possível enfraquecimento do Estado.

FONTE: Portal Metrópole

sábado, 7 de março de 2015

Santo Antônio/RN: Prefeitura inicia corte de terra



Visando beneficiar os agricultores do município, a prefeitura Municipal de Santo Antonio, através da Secretaria Municipal de Agricultura deram início ao serviço de corte de terras na zona rural do Município.

Esperamos que as chuvas continuem freqüentes para que, neste ano de 2015, todos os agricultores e população em geral, tenham um bom inverno e, principalmente, uma ótima colheita, disse o prefeito Lula Ribeiro.


FONTE: BLOG SANTOANTONIENSE

Dois mil agricultores familiares protestarão em Natal no próximo dia 11‏

Eles cobram do Governo do Estado medidas para facilitar a convivência com o semiárido e agilidade no andamento dos processos do Programa de Habitação Rural

A Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar – Fetraf-RN – planeja trazer para Natal, no próximo dia 11, mais de dois mil trabalhadores rurais, para participar da XI Jornada Estadual de Luta da Agricultura Familiar do Rio Grande do Norte. O destino dos 46 ônibus que os trarão das mais diversas regiões do Estado será a Central de Abastecimento da Agricultura Familiar, localizado na esquina entre as avenidas Jaguarari e Mor Gouveia, para a concentração do movimento, que acontece às 9h.
No local será realizado um protesto contra o fato de a Central, inaugurada há cinco anos, nunca ter funcionado para que os agricultores pudessem comercializar seus produtos. Depois, às 9h30, os trabalhadores seguem em caminhada até a Governadoria, onde às 10h30 têm audiência solicitada com o governador Robinson Faria.
Na pauta de reinvindicações, já encaminhada ao governador, estão solicitações como instalação e recuperação imediata de 550 poços tubulares já perfurados e a perfuração e instalação de novos 300 poços em vários municípios; construção de novos açudes e barreiros de pequeno e médio porte, além de limpeza e reforma dos já existentes, em parceria com as prefeituras; despoluição do açude Eloi de Souza em Cerro Corá; além da implantação de outros recursos para facilitar a convivência do agricultor com o semi-árido, como a construção de barreiros de trincheira lonados, barragens subterrâneas, cisternas calçadão, mini-adutoras, entre outros.
A programação da Jornada se estende ao longo da tarde. A partir das 14h os agricultores se concentram em frente ao INSS da Rua Apodi, no Centro da Cidade e, em seguida, seguem em caminhada até a sede da Caixa Econômica Federal na Rua João Pessoa, onde pretendem fazer um protesto contra a demora no andamento dos processos do Programa Nacional de Habitação Rural – PNHR. Segundo a direção da Fetraf, pelo menos 18 projetos já tiveram recursos liberados em Brasília, mas não tiveram continuidade em nível local.
Eles estão solicitando uma audiência para as 15h30 com o gerente de negócios e o superintendente da CEF para entregar uma pauta de reivindicações que solicita, entre outros pontos, o encaminhamento dos projetos que prevêem a organização de 50 grupos, cada um deles com 50 unidades habitacionais para atender à população rural. Em relação ainda ao PNHR, os agricultores estão solicitando ao Governo do Estado recursos na ordem de R$ 5 milhões como contrapartida para a construção de mil casas populares em áreas rurais, sendo R$ 5 mil por unidade habitacional.
FONTE: Jornal de Hoje

FETRAF/RN realiza oficina estadual de planejamento do PNCF

João Cabral- Coordenador Geral da FETRAF/RN
A FETRAF/RN - Federação dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura Familiar do RN, está realizando em São Paulo do Potengi, no CEMTRAF, a oficina estadual de planejamento do PNCF - Programa Nacional de Crédito Fundiário para Agricultores/as Familiares. 

O evento teve inicio ontem (05) pela manhã, com a presença do Secretário Nacional de Reordenamento Agrário - MDA, Adhemar Lopes de Almeida. Além do Secretário Nacional, compuseram a mesa de abertura do evento: A Secretária Geral da FETRAF Brasil, Josana Oliveira; o Secretário Estadual de Assuntos Fundiários e de Apoio à Reforma Agrária, Raimundo Costa; o Coordenador-Geral da FETRAF/RN, João Cabral; e o Coordenador Estadual de Crédito Fundiário, Jubenick Pereira.

Presentes no evento, cerca de 30 lideres sindicais dos SINTRAFs do RN. O evento segue até o final da tarde de hoje (06).


FONTE: Blog do Vereador João Cabral

sexta-feira, 6 de março de 2015

Sob vaias, Angélica e Globo são obrigados a deixar universidade no Rio )

Angélica foi recebida de forma nada calorosa por estudantes da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UniRio) nesta quarta-feira, na Urca, na Zona Sul do Rio.
A apresentadora foi ao local para gravar um quadro do seu programa com atores da telenovela Malhação que estudam na universidade. Angélica e a produção foram obrigados a deixar o local sob os gritos: “O povo não é bobo. Abaixo a Rede Globo”.
A confusão teria começado após uma pessoa da equipe de Angélica proibir fotos com a apresentadora e pedidos de autógrafos.
Nas redes sociais, estudantes da UniRio compartilharam um vídeo [assista abaixo] que mostra a tumultuada visita de Angélica. Até mesmo o fato de a apresentadora contar com alguém para carregar uma sombrinha, que a protegia do sol, virou piada.
Esta semana o marido de Angélica, Luciano Huck, também esteve envolvido em uma polêmica e foi alvo da revolta popular. A grife do apresentador imprimiu por engano camisetas infantis com frases impróprias e gerou manifestações nas redes sociais. O Ministério Público do Rio de Janeiro investiga o caso (relembre aqui).
FONTE: PRAGMATISMO POLÍTICO

quarta-feira, 4 de março de 2015

CAMPANHA DA CONSTITUINTE REALIZA VI PLENÁRIA NACIONAL

No próximo dia 06 de março (sexta-feira) a Campanha pela Constituinte realiza sua VI Plenária Nacional. O encontro faz parte da jornada nacional de lutas, que acontece de 1 a 15 de março, e tem como intuito sinalizar e organizar as tarefas necessárias para a retomada das atividades dos comitês estaduais e regionais, além de discutir outras ações de divulgação da nova etapa da campanha.

Com o slogan “Tem que ser Oficial”, a Campanha reunirá os comitês no Auditório do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (APEOESP). A Plenária discutirá os novos desafios da luta por uma Constituinte do Sistema Político e organizará o plano de ação nacional para os Comitês Populares. O dia será finalizado com o Ato Político-Cultural “Chávez Vive”, em convergência com a Semana Mundial de Solidariedade com a Revolução Bolivariana, no Memorial da América Latina.

No dia 07 (sábado), os comitês se somarão à Plenária Nacional de Forças Populares para Mobilização de Massas para encaminhar lutas em conjunto. A atividade ocorrerá no Sindicato dos Trabalhadores Eletricitários de São Paulo. A ação discutirá a conjuntura política e estabelecerá uma plataforma de bandeiras e calendário de lutas unitário.

Confira a programação:

VI Plenária Nacional
9h - Mesa “Novos desafios da luta por uma Constituinte do Sistema Político” – Local: APEOESP
14h – Formação, Organização e Jornada de lutas: PLANO DE AÇÃO NACIONAL para os Comitês Populares pelo Plebiscito Constituinte. – Local: APEOESP
19h – Ato Político-Cultural “Chávez Vive” – Semana Mundial de Solidariedade com a Revolução Bolivariana. Local: Memorial da América Latina


Serviço
06 de março - sexta-feira, às 9h.
Auditório do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (APEOESP) - Praça da República, 282, São Paulo/SP.
Taxa de inscrição:
 Delegado/a
Valor (R$)
Estado de São Paulo
30,00
Sul e Sudeste
20,00
Nordeste, Norte e Centro-Oeste
10,00
Entidades nacionais
30,00


Plenária Nacional de Forças Populares para Mobilização de Massas

9h – Análise de conjuntura política por organização nacional
14h – Plataforma de bandeiras unitárias e calendário de lutas

Serviço.
07 de março – sábado, às 9h.
Sindicato dos Trabalhadores Eletricitários de São Paulo - Rua Thomaz Gonzaga, 50, São Paulo/SP. Próximo à estação Sé (Linha Vermelha) ou Estação Liberdade da Linha 1 Azul.
FONTE: PLEBISCITO CONSTITUINTE

Na Argentina, manifestantes saem em defesa do governo Cristina Kirchner

A chuva não assustou a multidão que se concentrou diante do Congresso da Nação para acompanhar o discurso da presidenta Cristina Kirchner. Com uma majoritária presença de juventude, que marcou o tom da mobilização, colunas de La Cámpora, Kolina, Movimento Evita e Unidos e Organizados se reuniram naquele espaço público com milhares de outros manifestantes entre lemas como “Cristina somos todos” e “Yankees nem se atrevam”.
Desde as primeiras horas da manhã, compactas colunas de manifestantes começaram a mobilizar-se em direção à Praça do Congresso pelas avenidas 9 de Julio, Callao e Avenida de Mayo. Os manifestantes avançaram de maneira ordenada ao lado das barreiras metálicas colocadas nas laterais da praça a fim de impedir a circulação pelo centro do calçamento, por onde chegou e se afastou o automóvel oficial da presidenta.
Às organizações sociais e juvenis se somaram os trabalhadores de sindicatos como Uocra, UOM, Vialidad Nacional, Smata, Suterh e muitos outros grupos provenientes dos municípios da Grande Buenos Aires. Os principais lemas que se puderam ler nos cartazs, faixas, camisetas e volantes eram: “Cristina somos todos”; “Yankees nem tentem” “Este caminho é irreversível”.


O kirchnerismo lotou a Praça do Congresso para demonstrar apoio à presidenta
do Clarin
Com o fantasma da comparação com a manifestação da oposição de 18 de fevereiro, o kirchnerismo conseguiu uma maciça mobilização na tarde deste domingo para acompanhar a presidenta Cristina Kirchner em sua última abertura de sessões ordinárias do Congresso. Ainda que tenha caído um par de chuvarada forte, a chuva terminou não sendo um fator, como foi naquela marcha de silêncio em homenagem ao procurador Alberto Nisman.
A mobilização teve início logo cedo e se bem que muitas organizações kirchneristas e sindicatos já estivessem se aglomerando diante do Congresso quando a presidenta chegou ao meio-dia, milhares de pessoas continuaram afluindo à praça pelas ruas laterais quando o discurso da chefe de Estado já estava em curso..
Por volta da uma da tarde uma grande coluna do Movimento Evita continuava ingressando pela avenida de Mayo, para situar-se ao longo da rua Hipólito Yrigoyen. Do outro lado, na avenida Rivadavia, postou-se uma numerosa coluna da ultracristinista La Cámpora. Também foram vistas bandeiras da Kolina (de Alicia Kirchner), da Tupac Amaru, Nuevo Encuentro, Descamisados, a Corrente Martín Fierro, Miles (de Luis D’Elía) e de Unidos e Organizados, entre outras agrupações.
As colunas do sindicalismo aliado ao governo se instalaram na avenida Entre Ríos. Houve a presença de UOM e Smata, dos estatais da UPCN e da UOCRA, entre outros. A Central de Trabalhadores da Argentina governista ficou localizada sob uma enorme bandeira na rua Hipólito Yrigoyen.
A mobilização vindas de distintos pontos da Grande Buenos Aires ficou visível pelas centenas de ônibus estacionados ao longo das principais avenidas próximas ao Congresso. Governadores K (de Kirchner) trouxeram gente de suas províncias. A avenida  9 de Julio transformou-se num grande estacionamento de ônibus de dois andares de longa distância.
Houve duas chuvaradas fortes às 12h40 e às 13h15 porém não duraram mais de 10 minutos, embora o dia permanecesse bastante instável e por momentos com chuva insistente. Todavia, não chegou a alterar a manifestação.
Por meio de telões instalados na praça, a multidão acompanhou o discurso presidencial. Após um longo relato das políticas de cada área de governo, a primeira explosão de entusiasmo da multidão foi quando, quase aos gritos, Cristina Kirchner defendeu sua atuação histórica em torno da investigação do atentado contra a AMIA.
FONTE: PÁGINA 13

Grife de Luciano Huck apaga imagens após ser acusada de incentivo à pedofilia

A página oficial da grife de camisetas do apresentador Luciano Huck, Use Huck, foi alvo de críticas nas redes sociais, na tarde desta terça-feira (3). Os motivos foram dois anúncios protagonizados por crianças com estampas para adulto.
O assunto repercutiu no Twitter, onde circularam imagens de um menino e uma menina usando camisas com os dizeres: “Se eu não lembro, eu não fiz” e “Vem ni mim quee eu tô facin”. As peças foram elaboradas para a coleção de carnaval e custam R$ 59,90. O termo “Luciano Huck” figura nos Trending Topics da rede social.
Os internautas apontam que as frases “incentivam a pedofilia” e a “cultura do estupro”. As imagens já foram retiradas da página, que não se pronunciou oficialmente sobre as críticas.
A grife do apresentador Luciano Huck já havia causado polêmica na internet em 2014, quando lançou uma camiseta com o slogan “somos todos macacos” logo após o incidente envolvendo o brasileiro Daniel Alves, jogador do Barcelona, que teve uma banana atirada por um torcedor em sua direção durante uma partida de futebol na Espanha.
camiseta luciano huck vem ni mim
FONTE: PRAGMATISMO POLITICO

domingo, 1 de março de 2015

Greve de caminhoneiros é liderada por empresários, diz entidade

A União Nacional dos Caminhoneiros (Unicam) divulgou nota criticando a paralisação geral da categoria iniciada nesta segunda-feira com o objetivo de fechar rodovias em todo o País. A greve é organizada pelo Movimento União Brasil Caminhoneiro, que tem como presidente o empresário Nélio Botelho. "A Unicam defende as manifestações populares espalhadas pelo Brasil e o direito legal de greve, mas não acreditamos em um movimento grevista mobilizado por empresários travestidos de transportadores autônomos, que usam esses profissionais para atingir interesses próprios, se aproveitando de uma oportunidade política no Brasil, com as manifestações populares vistas nas ruas nas últimas semanas", diz o comunicado assinado pelo presidente José Araújo “China” da Silva.
Na nota, a Unicam deixa claro que não apoia o movimento grevista, previsto para ser encerrado somente na próxima quinta-feira. “A chamada paralisação geral dos transportadores de cargas poderá prejudicar o trabalho que vem sendo realizado por aqueles que desejam realmente melhores condições e dignidade em sua atividade”, afirmou Silva.
De acordo com ele, a entidade luta pela melhoria das condições de vida e de trabalho dos caminhoneiros do Brasil e tem participado de todas as negociações e debates sobre a Lei 12.619/12 - que regulamenta a profissão -, o pagamento eletrônico de fretes, o Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas (RNTRC), entre outros assuntos de interesse do setor.
"A Unicam entende que, neste momento específico, a categoria deve defender o aperfeiçoamento da legislação da categoria, e não sua revogação, como defende o grupo que está incitando a greve, e a melhor forma de mudanças necessárias nas legislações do setor é por meio do debate e da busca por soluções conjuntas, e não através de um movimento grevista liderado por uma categoria empresarial travestida de transportadores autônomos", completa o comunicado. 
FONTE: PORTAL TERRA