O número é calculado com base no valor da cesta básica mais cara entre todas as capitais do país. Em junho, a mais cara registrada foi a de Porto Alegre, que ficou em R$ 452,81.
O mínimo apontado pelo Dieese corresponde a 3,99 vezes o salário mínimo atual e é o necessário para atender o trabalhador e a família nos quesitos moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e Previdência Social, como determinado pela Constituição federal.
Segundo a instituição, o trabalhador remunerado pelo piso nacional comprometeu, em fevereiro, 43,79% para adquirir os mesmos produtos que, em janeiro, demandavam 44,21% e, em fevereiro de 2017, 44,25%.
Fonte: Brasil 247
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