Ontem, o Ministro da Justiça de Bolsonaro, Sérgio Moro, mentiu mais uma vez sobre Lula, agora caindo em contradição com o que ele mesmo assinou como juiz.
Quando tinha esse cargo, Moro escreveu o seguinte despacho no dia 19 de julho de 2017:
“Este juízo jamais afirmou na sentença, ou em lugar algum, que os valores obtidos pela construtora OAS nos contratos com a Petrobras foram utilizados para pagamento da vantagem indevida para o ex-presidente”.
Ou seja: Mesmo Moro dizia que Lula não tinha recebido recursos desviados da Petrobrás. E isso depois da maior devassa contra uma pessoa da história da Justiça brasileira. Não acharam nada.
Por isso a sentença de Moro teve que condenar Lula por “atos indeterminados” e por apartamento “atribuído” ao ex-presidente no Guarujá que nunca foi dele. Por que não achou nada: nem ato criminoso, nem vantagem indevida.
Ontem na Globonews Moro disse diferente disso que ele mesmo escreveu e assinou, fazendo discurso de que Lula teria recebido recursos desviados da Petrobras, o que não tem base alguma, nem nas sentença do próprio Moro.
É só mais uma das muitas prova de obsessão, parcialidade, perseguição política e até de crimes cometidos por Moro contra Lula.
Pode ser levada a sério a sua sentença contra Lula, que o impediu de disputar as eleições e ajudou Bolsonaro a chegar ao poder?
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