sábado, 26 de janeiro de 2019

SANTO ANTÔNIO/RN: APÓS TRANSIÇÃO DE CARGOS, DR. ESTÁCIO ASSUME DIREÇÃO DO HOSPITAL REGIONAL


Após lotado como funcionário há 15 anos, Dr. Estácio Medeiros assume a direção geral do Hospital Regional Lindolfo Gomes Vidal em Santo Antônio, Agreste do Rio Grande do Norte. 

Avaliado por todos os presentes, e diga-se de passagem, por alguns que há anos trabalham naquela unidade hospitalar, nunca presenciaram um passagem de cargos de diretores tão harmoniosa e com respeito a saída e a chegada dos novos diretores. Aí tem que se parabenizar o ato, ou gesto de grandeza, de espírito público e de diplomacia das  diretoras que estavam saindo Luciana Barbosa da diretoria geral, e de Socorro Rodrigues da administrativa, pelo compromisso que sempre tiveram com a população de Santo Antônio, ao mesmo tempo parabenizar aos que estão chegando para assumir esta tão importante missão. Aos novos diretores Dr. Estácio na diretoria geral e Francilda na administrativa, que também pelos mesmos gestos acima citado estiveram durante toda a transição dos cargos.

Os novos diretores, fizeram uma vistoria em todas as repartições e instalações do Hospital Regional onde serão entregues a população em breve, bem como toda a parte administrativa, também foram passados ao novos diretores  documentações para que os mesmos já pudessem começar a se inteirar-se dos novos desafios. 

Em sua fala, a ex-diretora Luciana disse que sempre fez o que esteve ao seu alcance, e que estava saindo com o dever cumprido.

Já Dr. Estácio que assumiu, falou da satisfação em poder está a frente agora da direção  do Hospital, disse que sabe dos grandes desafios e conclamou à todos para juntos darem as mãos e para fazer um trabalho digno e humanizado a toda a população de Santo Antônio e região. 

Ao final, servidores da unidade hospitalar proporcionaram um coffee Break aos novos diretores e aos que estavam se despedindo. Participaram ainda de todo o ato, os vereadores Professor Junior, Dário do Sindicato, e o presidente da câmara Gustavo Alves, o empresário Elias Alves, o assessor da Senadora Zenaide Maia Joel Dias, funcionários do Hospital, além dos ex-diretores Luciana Barbosa e Socorro Rodrigues, e os atuais Dr. Estácio e Francilda.

Fonte: Blog do Joel Rei
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“Flexibilização de Leis Ambientais é genocídio”, diz Alceu Valença

Bolsonaro vai a Brumadinho com ministro condenado por beneficiar mineradoras

Jair Bolsonaro disse nesta sexta-feira, dia 25, no Twitter, que o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, está a caminho de Brumadinho, na Grande Belo Horizonte, onde uma barragem da Vale se rompeu.
Eles vão sobrevoar a área de helicóptero.
A juíza federal Ana Lucia Petri Betto, da 6ª Vara Cível Federal de São Paulo, decidiu hoje (24) pela remessa ao Supremo Tribunal Federal (STF) dos autos da ação popular que pede anulação da nomeação de Ricardo de Aquino Salles para o cargo de ministro do Meio Ambiente. A magistrada reconheceu a incompetência da instância para julgar a ação. Por ser ministro de estado, Salles tem como foro o STF.
Proposta por Luiz Eduardo Auricchio Bottura, a ação sustenta que a nomeação  pelo presidente Jair Bolsonaro (outro réu no processo) afronta a moralidade pública. Em 19 de dezembro, Salles teve seus direitos políticos suspensos por três anos ao ser condenado pela Justiça de São Paulo.
O Tribunal acolheu denúncia do Ministério Público estadual, que apontou improbidade administrativa cometida pelo então secretário estadual de Meio Ambiente do governo de Geraldo Alckmin (PSDB). O gestor ambiental foi indiciado e condenado por ter adulterado mapas e a minuta de decreto do Plano de Manejo da Área de Proteção Ambiental Várzea do Tietê, na Região Metropolitana de São Paulo, para beneficiar empresários, especialmente do setor de mineração, vinculados à Federação das Indústrias do Estado (Fiesp).
A sentença condenatória impõe ainda o pagamento de multa civil no valor de 10 vezes a remuneração mensal recebida no cargo de secretário estadual no governo paulista. Alvo de diversas ações que tramitam na Justiça de São Paulo, o atual ministro de Bolsonaro não entrou com recurso à condenação em primeira instância, o que mantém em vigor a condenação por improbidade, o que, segundo a magistrada, afronta a Constituição. Em seu artigo 37, determina que qualquer esfera do poder público deve obedecer aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.
Tese
O advogado e professor de Direito da Pontifícia Universidade Católica (PUC) de São Paulo Armando Rovai lembra que tudo pode mudar se Ricardo Salles entrar com recurso. A questão tem de ser devolvida, com efeito suspensivo da condenação. “Mas nós não temos condições de manter decisões antagônicas. O cenário atual carece de uniformidade jurisprudencial”, afirmou o advogado, quando questionado sobre a semelhança do caso com a indicação, há um ano, da deputada federal Cristiane Brasil pelo então presidente Michel Temer (MDB). A posse acabou barrada no STF. 
“Se para casos colidentes houve um determinado tipo de decisão, assim deveria ser o procedimento a ser adotado nas decisões seguintes, para não entrarmos em situação de conflito jurisprudencial. Existe uma tese nesse sentido”, disse.
Do ponto de vista moral, segundo ele, a escolha e posse de fato de Salles como ministro “soa muito estranho”. “Deveríamos ter na pasta alguém que não tivesse nenhuma condenação, muito menos um gestor estadual da área ambiental. Mas esta é questão política. Depende de quem o nomeou, que foi eleito em um jogo democrático. Pessoalmente acho que soa estranho, tendo em vista que houve uma condenação; me parece que não foi a melhor das escolhas”.
Já o presidente da Associação dos Professores de Direito Ambiental do Brasil (Aprodab), Guilherme Purvin, entende que a decisão do STF de impedir a nomeação de Cristiane Brasil como ministra do Trabalho foi inédita e que não se pode dizer que criou jurisprudência. “Havia uma correlação de forças diferente da que se tem no momento atual. O governo tampão de Michel Temer estava politicamente fraco. Não havia força política alguma em favor da escolha de Temer. Agora há um governo eleito, com presença de militares e em harmonia com o Judiciário e o Legislativo, a Segurança nas mãos de Sergio Moro. Então é difícil pensar em alteração no quadro político sem a concertação dos três poderes”.
Purvin avalia ainda que as decisões do STF são menos técnicas. “O STF é corte constitucional de viés político, que constrói uma argumentação discursiva normalmente harmoniosa com as forças políticas nos dois outros poderes, o que hoje significa que é fraca a perspectiva neste momento de se rejeitar uma escolha do presidente. É preciso considerar também os apoios para a permanência do ministro, declaradamente alinhado com os ruralistas, que a exemplo de outros governos, também sustentam o atual.”
Fonte: DCM

Michelle Bolsonaro será investigada pela Receita Federal

A primeira-dama Michelle Bolsonaro passou a ser alvo da Receita Federal. A quebra de sigilo bancário vai ocorrer por conta das movimentações atípicas do assessor parlamentar e ex-policial militar Fabrício Queiroz, que trabalhava para o enteado de Michelle, o senador eleito e ex-deputado estadual Flávio Bolsonaro (PSL).
O Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), unidade de inteligência vinculada ao Ministério de Justiça que fiscaliza movimentações financeiras suspeitas, apontou que Queiroz depositou um cheque no valor de R$ 24 mil na conta da primeira-dama. Ela passa a ser alvo da investigação do Fisco por conta de um procedimento aberto na quarta-feira (23), segundo informações do jornal Valor Econômico.
O presidente de extrema-direita Jair Bolsonaro afirmou que a movimentação foi feita para quitar uma dívida de um empréstimo feito a Queiroz. No entanto, o assessor, homem de confiança da família Bolsonaro, fez outros saques, depósitos e pagamentos que movimentaram R$1,2 milhão no período de um ano, entre 2016 e 2017. E também de R$ 5,8 milhões, entre 2014 e 2015.
Seguindo a mesma lógica, o presidente também poderá ter que dar explicações à Receita Federal sobre o caso se o depósito não contar em sua declaração de imposto de renda.
Há suspeita de que 74 servidores da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) eram funcionários-laranja, que repassavam seus salários ao titular do mandato através de Queiroz. Já Queiroz afirma que os depósitos dos outros assessores, que ocorriam em datas próximas ao pagamento de salários, é fruto da venda de carros usados.
No dia 17 de janeiro, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STFLuiz Fux determinou a suspensão da investigação promovida pelo Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) relativa às movimentações financeiras de Queiroz e de outros assessores da Alerj. A decisão atende a pedido de Flávio Bolsonaro.
A suspensão fica em vigor até fevereiro, quando se encerra o recesso do Tribunal. A ação ficará a cargo do relator designado, o ministro Marco Aurélio Mello. No passado, Mello tem rejeitado pedidos similares.

Justiça do RN bloqueia R$ 6,3 milhões em bens do ex-governador Robinson

A Justiça do Rio Grande do Norte determinou, por meio da 6ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Natal, o bloqueio dos bens do ex-governador Robinson Faria no valor de R$ 6,3 milhões, com a finalidade de assegurar o ressarcimento integral aos cofres públicos em caso de condenação do político por improbidade administrativa.
Agora, Robinson Faria está proibido de vender seus imóveis, fazer movimentações bancárias e até mesmo comercializar veículos. A acusação de enriquecimento ilícito compreende um longo período: começando em 2006, quando ele era deputado estadual e presidente da Assembleia Legislativa, passando por 2011, quando foi vice-governador, e a partir de 2015, quando foi empossado governador.
De acordo com a ação, protocolada pelo Ministério Público, está imputado ao ex-governador inserção fraudulenta de pessoas na folha de pagamento da Assembleia Legislativa no período de 2006 a 2015; utilização dos cofres públicos para remunerar pessoas à sua exclusiva disposição, seja em atividades eminentemente particulares, seja na prestação de serviços de cunho eleitoral; além patrocinar a “velha e antidemocrática política de manutenção de ‘curral eleitoral’, por meio da compra ‘parcelada’ de apoios políticos”.
Essa decisão da Justiça – da última terça-feira, 22 – é um desdobramento das investigações que começaram após a Operação Dama de Espadas. Na decisão do juiz Francisco Seráphico da Nóbrega Coutinho, o próprio magistrado afirma a existência fortes indícios de que o ex-governador Robinson Faria era beneficiário de um esquema ilícito de desvio de recursos na Assembleia Legislativa.
O juiz também levou em consideração a conclusão dos promotores de que Robinson Faria utilizou-se de pessoas humildes e de baixa escolaridade para um projeto de enriquecimento ilícito, além de financiamento de campanha política, sendo ele o maior beneficiário.
Fonte: Agora RN

JÁ SÃO NOVE MORTOS E 300 DESAPARECIDOS NO CRIME AMBIENTAL DA VALE

Pelo menos nove pessoas morreram e chega a 300 o número de desaparecidos em razão do rompimento de uma barragem em Brumadinho, em Minas Gerais, informou o Corpo de Bombeiros no início da madrugada deste sábado.
Anteriormente, a corporação trabalhava com o número de sete vítimas fatais e ao menos 150 desaparecidos. A revisão dos dados ocorreu em um novo balanço divulgado por volta da 1h30 deste sábado.
Ainda segundo os bombeiros, 189 pessoas que residem ou estavam na área no momento da tragédia já foram resgatadas.
"Eu diria que apesar de ser uma tragédia de dimensões enormes, a situação está sobre controle. As nossas forças estão fazendo o melhor e eu acompanho pessoalmente", declarou o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo).
Os números dos bombeiros contrastam com os divulgados pela mineradora Vale, responsável pela barragem. Mais cedo, a companhia informou que havia 427 pessoas no local, e que 279 foram resgatadas vivas.
Também no início da madrugada deste sábado, a Justiça mineira determinou o bloqueio das contas da Vale, responsável pela barragem de Brumadinho, cidade que fica a 50 km de Belo Horizonte.
Em seu despacho, o juiz plantonista Renan Chaves Carreira determinou o bloqueio de R$ 1 bilhão das contas da empresa e R$ 20 bilhões em ações da firma nas bolsas de São Paulo, Nova York e Madri, recursos estes que serão voltados para o auxílio às vítimas da tragédia.
O rompimento da barragem em Brumadinho acontece três anos e dois meses após outra tragédia em Minas Gerais, ocorrido em Mariana e também ocasionado pelo vazamento de rejeitos de uma barragem de não resistiu.
O episódio foi classificado como a maior tragédia ambiental da história do Brasil.
Fonte: Brasil 247

quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Suplente de Jean Wyllys rebate Bolsonaro: “Segura a empolgação”

Por: Carta Capital
Suplente do deputado Jean Wyllys, o vereador David Miranda (PSOL-RJ) reagiu às insinuações do presidente Jair Bolsonaro.
Em meio à repercussão do anúncio de que Wyllys abrira mão do mandato parlamentar, na tarde desta quinta 24, o presidente escreveu ‘Grande dia’, seguido por vários emojis com a bandeira do Brasil. O filho Carlos Bolsonaro desejou ‘boa viagem’ ao parlamentar e publicou figuras alusivas a aviões.
A publicação foi vista como provocação por apoiadores de Jean Wyllys e o futuro deputado não deixou Bolsonaro sem resposta.
“Respeite o Jean, Jair, e segura sua empolgação. Sai um LGBT mas entra outro, e que vem do Jacarezinho. Outro que em 2 anos aprovou mais projetos que você em 28. Nos vemos em Brasília”, escreveu Miranda.
Respeite o Jean, Jair, e segura sua empolgação. Sai um LGBT mas entra outro, e que vem do Jacarezinho. Outro que em 2 anos aprovou mais projetos que você em 28. Nos vemos em Brasília.
14,5 mil pessoas estão falando sobre isso
O deputado Marcelo Freixo (PSOL-RJ) também repreendeu o presidente, e questionou a suposta relação de Flávio Bolsonaro, o filho mais velho do pesselista, com as milícias. Há alguns dias, foi descoberto que familiares de um ex-PM suspeito de chefiar milícia investigada pela morte de Marielle trabalharam para o senador eleito.
Freixo também cobrou de Bolsonaro uma postura mais condizente com a estatura do cargo.



Que tal você começar a se comportar como presidente da República e parar de agir como um moleque? Tenha postura.
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