O Diretor-Geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Alexandre Ramagem, e o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno, terão 24h para explicar relatórios da Abin com intuito de ajudar a defesa de Flávio Bolsonaro, após determinação da ministra Carmen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF).
A decisão foi tomada no âmbito da ação direta de inconstitucionalidade (ADI) apresentada pela Rede e o PSB, em que foi definido qual é o escopo de atuação das atividades de inteligência, julgada pelo plenário do STF no dia 13 de agosto.
A Abin nega que tenha produzido um relatório para ajudar a defesa do senador Flávio Bolsonaro no caso em que ele é investigado por “rachadinha” na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj).
Fonte: Brasil 247
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