Para Samuel Rosa, não há nada contra a presidenta da República. Em entrevista, ele reconheceu a luta contra a corrupção no país
O líder da banda Skank, Samuel Rosa, defende a continuidade do governo da presidenta Dilma Rousseff. “Não seria positivo. Eu manteria a Dilma até acabar o mandato dela. É uma instituição democrática. E não pesa contra ela nada, de que roubou. Não acho que seja um desastre”.
Em entrevista à colunista do jornal “Folha de S. Paulo” Mônica Bergamo, publicada neste domingo (27), o cantor afirmou que a corrupção no Brasil é ‘genética’ e reconheceu o combate a atos ilícitos, promovidos pela gestão da presidenta.
“Eu não acredito que a corrupção tenha começado de 15 anos para cá. A nossa corrupção é genética”, afirmou.
“Agora, nunca se falou tanto, condenou tanta gente, tanta gente na cadeia, como tá acontecendo agora. Não quero ficar entrando nesse coro de que tá tudo uma merda, porque tem também gente que vislumbrava possibilidade de ser muito mais rico do que é e que entra de gaiato aí nessa história”, completou.
Além disso, o cantor disse ter ‘idade suficiente’ para ver que o Brasil mudou muito.
“Não que eu esteja satisfeito, mas tivemos ganhos. Algumas coisas melhoraram muito. E não só para nós que somos de uma classe privilegiada, mas também para quem nunca teve a oportunidade de ir à escola, de ter saúde”, afirmou.
Da Redação da Agência PT de Notícias, com informações do jornal ‘Folha de S. Paulo’
FONTE: PT
Nenhum comentário:
Postar um comentário