Apoiadores de Jair Bolsonaro nas últimas eleições, caminhoneiros optaram por aguardar duas importantes demandas da categoria antes de anunciar uma nova greve, postergando a que estava marcada para esta segunda-feira (16). Uma das medidas, no entanto, está prevista para o dia 20 de janeiro, data estabelecida como ultimato para uma possível paralisação.
A primeira das medidas que está no radar dos caminhoneiros será conhecida nesta terça-feira (17), data final para sua publicação no Diário Oficial. A proposta determina o cumprimento das regras de emissão da CIOT (Código Identificador da Operação de Transporte) pelas transportadoras. O documento serve para regulamentar o pagamento do valor do frete ao caminhoneiro. “A empresa que contratar frete abaixo da tabela ficará sujeita a multa de até R$ 5 mil”, afirma Wallace Costa Landim, o Chorão, um dos líderes da greve de 2018.
A segunda medida diz sobre a nova tabela de frete. “Vamos analisar se o governo vai começar a atender nossas demandas. Desde a paralisação feita no ano passado, nada mudou”, diz o presidente da União Nacional dos Caminhoneiros (Unicam), José Araújo Silva, o China. A nova tabela de frete será divulgada pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e o setor espera um reajuste médio em torno de 14%.
Leia a íntegra na Revista Fórum.
Fonte: Brasil 247
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