MANIFESTANTES MASCARADOS QUEBRARAM E TENTARAM INCENDIAR VEÍCULO DA INTERTV CABUGI QUE ESTAVA ESTACIONADO NA CIENTEC
Protestos na noite de ontem registraram atos de vandalismo e confrontos com a polícia em Porto Alegre, Campinas (a 93 km de São Paulo) e Natal. Em Natal, os manifestantes, que pediam passe livre no transporte público, depredaram um veículo da InterTV Cabugi, afiliada da Rede Globo no Rio Grande do Norte usado para transmissões ao vivo. A equipe de jornalismo fazia a cobertura da Cientec, no Campus Universitário, quando foi atacada. A emissora local não noticiou o atentado.
Os vândalos tentaram incendiar o veículo com um coquetel Molotov, mas a garrafa passou direto pela cabine, atravessando sem quase danificar o carro. Apenas pequenas chamas se formaram mas elas mesmas apagaram rapidamente. Além da lataria do veículo ter sido pixada e amassada, um dos painés eletrônicos também foi danificado.
Depois do ataque, os manifestantes foram dançar quadrilha em um show de uma banda de forró, na programação cultural da Cientec. Não há conhecimento de qualquer ação por parte da Polícia Militar para conter ataques ou ações do tipo. Nem também para prender os vandalos que praticaram a ação.
Na capital gaúcha, a manifestação foi convocada pelo Bloco de Luta pelo Transporte, grupo que reúne entidades que pedem a tarifa zero no transporte público. Segundo a prefeitura, bombas de efeito moral foram atiradas contra os ativistas por volta das 20h30, após uma agência bancária do centro ter sido depredada.
Após o tumulto, os manifestantes voltaram a se reunir em outro ponto da região central e bloquearam ruas. O órgão do município estimava o número de participantes do ato em 300.
Em Campinas, ao menos vinte pessoas, entre elas adolescentes, foram detidas após protesto em apoio a professores do Rio de Janeiro terminar em confronto com a Polícia Militar.
Cerca de cem manifestantes caminhavam nas imediações da prefeitura quando um grupo passou a atirar pedras em direção a policiais que acompanhavam o ato. A PM revidou com bombas de efeito moral e de gás lacrimogêneo. O grupo se dispersou, e a polícia diz ter apreendido pedras e pedaços de madeira com os manifestantes. Houve também registros de atos ligados à causa do transporte público em Belo Horizonte e em Curitiba, mas sem incidentes.
Os vândalos tentaram incendiar o veículo com um coquetel Molotov, mas a garrafa passou direto pela cabine, atravessando sem quase danificar o carro. Apenas pequenas chamas se formaram mas elas mesmas apagaram rapidamente. Além da lataria do veículo ter sido pixada e amassada, um dos painés eletrônicos também foi danificado.
Depois do ataque, os manifestantes foram dançar quadrilha em um show de uma banda de forró, na programação cultural da Cientec. Não há conhecimento de qualquer ação por parte da Polícia Militar para conter ataques ou ações do tipo. Nem também para prender os vandalos que praticaram a ação.
Na capital gaúcha, a manifestação foi convocada pelo Bloco de Luta pelo Transporte, grupo que reúne entidades que pedem a tarifa zero no transporte público. Segundo a prefeitura, bombas de efeito moral foram atiradas contra os ativistas por volta das 20h30, após uma agência bancária do centro ter sido depredada.
Após o tumulto, os manifestantes voltaram a se reunir em outro ponto da região central e bloquearam ruas. O órgão do município estimava o número de participantes do ato em 300.
Em Campinas, ao menos vinte pessoas, entre elas adolescentes, foram detidas após protesto em apoio a professores do Rio de Janeiro terminar em confronto com a Polícia Militar.
Cerca de cem manifestantes caminhavam nas imediações da prefeitura quando um grupo passou a atirar pedras em direção a policiais que acompanhavam o ato. A PM revidou com bombas de efeito moral e de gás lacrimogêneo. O grupo se dispersou, e a polícia diz ter apreendido pedras e pedaços de madeira com os manifestantes. Houve também registros de atos ligados à causa do transporte público em Belo Horizonte e em Curitiba, mas sem incidentes.
Fonte: O Novo Jornal
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