Maioria das intervenções foi decorrente de alagamentos de ruas e avenidas e desmoronamento de casas.
Os 124 milímetros de chuva que caíram sobre a cidade na madrugada e manhã desta terça-feira (2) levaram a população a acionar 17 vezes o Grupo de Ação de Emergência da Secretaria Municipal de Segurança e Defesa Social (Semdes). A maioria das intervenções foi decorrente de alagamentos de ruas e avenidas e desmoronamento de casas, como a que ocorreu nas encostas do Jacó, no bairro das Rocas.
A informação é do diretor do Departamento de Defesa Civil da Semdes, Jeoás Santos, explicando que a intensidade da chuva (mais da metade da precipitação normal num mês de chuva, de 210 mm, em média) contribuiu para aumentar o número de ocorrências nas últimas 24 horas. O trabalho foi desenvolvido com o apoio das Secretarias Municipal de Obras Públicas e Infraestrutura (Semopi), de Mobilidade Urbana (Semob), do Trabalho e Assistência Social (Semtas), e do Meio Ambiente e Urbanismo (Semurb).
Apesar do serviço de meteorologia da Emparn anunciar que nas próximas horas as chuvas tendem a diminuir, a Defesa Civil da Semdes conta com duas equipes de plantão e mais três de prontidão para prestar socorro. As chamadas podem ser feitas pelos telefones 190 e 3232-3538.
Jeoás Santos faz um apelo aos condutores de veículos para que evitem trafegar em trechos de avenidas e ruas consideradas críticas nos dias de chuva, como as avenidas Capitão-Mor Gouveia, em Lagoa Nova, Xavantes, na Cidade Satélite, e Moema Tinoco, na Zona Norte. Outros pontos considerados críticos e que mereceram a presença da Defesa Civil foram as lagoas do Preá, Alagamar e São Conrado, que transbordaram.
Ele contou que o Grupo de Ação de Emergência não atua apenas quando o problema ocorre, como em dia de chuva. O grupo trabalha também na prevenção, e já terminou a vistoria em 60 lagoas, abrangendo as quatro zonas da capital. O serviço constou de verificação de conservação das cercas, funcionamento das bombas de drenagem, identificação de lixo nas cercanias, e canalização clandestina de água servida para dentro das lagoas.
A informação é do diretor do Departamento de Defesa Civil da Semdes, Jeoás Santos, explicando que a intensidade da chuva (mais da metade da precipitação normal num mês de chuva, de 210 mm, em média) contribuiu para aumentar o número de ocorrências nas últimas 24 horas. O trabalho foi desenvolvido com o apoio das Secretarias Municipal de Obras Públicas e Infraestrutura (Semopi), de Mobilidade Urbana (Semob), do Trabalho e Assistência Social (Semtas), e do Meio Ambiente e Urbanismo (Semurb).
Apesar do serviço de meteorologia da Emparn anunciar que nas próximas horas as chuvas tendem a diminuir, a Defesa Civil da Semdes conta com duas equipes de plantão e mais três de prontidão para prestar socorro. As chamadas podem ser feitas pelos telefones 190 e 3232-3538.
Jeoás Santos faz um apelo aos condutores de veículos para que evitem trafegar em trechos de avenidas e ruas consideradas críticas nos dias de chuva, como as avenidas Capitão-Mor Gouveia, em Lagoa Nova, Xavantes, na Cidade Satélite, e Moema Tinoco, na Zona Norte. Outros pontos considerados críticos e que mereceram a presença da Defesa Civil foram as lagoas do Preá, Alagamar e São Conrado, que transbordaram.
Ele contou que o Grupo de Ação de Emergência não atua apenas quando o problema ocorre, como em dia de chuva. O grupo trabalha também na prevenção, e já terminou a vistoria em 60 lagoas, abrangendo as quatro zonas da capital. O serviço constou de verificação de conservação das cercas, funcionamento das bombas de drenagem, identificação de lixo nas cercanias, e canalização clandestina de água servida para dentro das lagoas.
FONTE: NOMINUTO.COM
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