Ainda segundo a reportagem, o documento apresentado por Paulo Marcelo - que pregou durante anos no congresso Gideões Missionários da Última Hora - também ressalta a importância da utilização de mídias sociais, como o WhatsApp, no diálogo com o segmento. O pastor, porém, ressalta o cuidado necessário para evitar "divulgar conteúdo de ataque, para não gerar pauta de vitimismo, já que essa é a estratégia do atual governo".
O pastor também avalia ser necessário reverter rótulos que, em sua visão, são impingidos por má-fé ou ignorância contra o PT, como o de que seus membros possuem uma visão anticristã. O esboço do projeto foi entregue a Lula pelo presidente do sindicato dos metalúrgicos do ABC, Moisés Selerges Júnior.
Em uma reação à movimentação de Lula junto ao segmento, Jair Bolsonaro deverá se encontrar com pastores evangélicos - que integram uma de suas bases de apoio - no Palácio da Alvorada no próximo dia 8.
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