O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), divergiu do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), e descartou a realização de uma Assembleia Nacional Constituinte para modificar a Carta de 1988 e permitir a prisão após condenação em segunda instância. Maia crê que o clima político não é propício para a iniciativa e que os pontos que não podem ser modificados devem ser respeitados.
“A nossa Constituição é sagrada. Naqueles pontos que não podem ser modificados, deveríamos respeitá-la. Porque, em junho, eu ouvi o presidente chileno, num grande evento, que deve ser um evento oficial anual, ao falar uma grande frase de efeito, ser muito aplaudido. Ele disse que iria propor a redução do número de parlamentares. Ele culpou a política pela sua crise e ele vive a maior crise que o Chile vive desde a ditadura militar”, declarou Maia.
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